3R Brasil e Parceiros Globais Apresentam o Futuro da Acústica no Inter-Noise 2025!
Uma Plataforma Completa de Software e Hardware para os Desafios de Hoje e de Amanhã. O Futuro da Acústica está aqui!!!
A 3R Brasil Tecnologia Ambiental e seus parceiros globais — DGMR (Dr. Douglas Manvell), STAPELFELDT (Dr. Hartmut Stapelfeldt), 3R/Ambergo/CESVA (M.Sc. Rogério Dias Regazzi – Soluções Integradas 360 Graus) e FOURGASES (Celso Trevensoli) — convidam você para uma grande oportunidade na Inter-Noise 2025.
Será a chance de conversar diretamente com alguns dos maiores nomes da acústica mundial, que estarão em nosso estande como delegados e apoiadores, prontos para compartilhar conhecimento, tirar dúvidas, trocar experiências, explorar novas parcerias e modelos de negócios com a 3R Brasil Tecnologia.
Conheça as Inovações de Nossos Parceiros Estratégicos:
STAPELFELDT: Os especialistas por trás do LimA/LimAQ, a consagrada e robusta suíte para modelagens ambientais complexas e de grande escala, e do ODEN, a plataforma de big data para análises ambientais personalizadas.
CESVA (M.Sc. Rogério Dias Regazzi – Soluções Integradas 360 Graus): Parceiro em soluções completas de hardware e integração a redes de vigilância acústica, fornecendo sonômetros, sensores e sistemas de monitoramento de última geração, com foco em interoperabilidade e conectividade em projetos ambientais e ocupacionais.
FOURGASES (Celso Trevensoli): Especialistas em vendas e sistemas avançados de monitoramento e instrumentação, agregando precisão e confiabilidade às medições em campo e ao suporte técnico especializado.
Nosso estande será também o caminho para o gêmeo digital e a quinta dimensão da previsão, ampliando o controle e a antecipação dos impactos ambientais em aplicações na área de energia eólica, controle de emissões sonoras de aeronaves e dos eVTOL/VTOL, planegamento da paisagem sonora bioclimatica, cidades inteligentes, indústria e eventos musicais.
Uma plataforma completa de Software e Hardware: unindo rapidez, interoperabilidade e precisão.
A oportunidade perfeita para se atualizar sobre a ISO 9613-2:2024 e o CNOSSOS.
Lançamento do CESVA TA 150 para compor rede vigilância acústica externa e integrar tecnologias IA gravando .wav, com IP 65 (proteção contra poeira, cento e chuva).
Se você atua com acústica, ruído ambiental, projetos industriais, energia eólica ou urbanismo, esta é a oportunidade ideal para se atualizar sobre a ISO 9613-2:2024 e o CNOSSOS, e ver como nosso ecossistema integrado pode transformar seus desafios em soluções.
Acústica na prática
ARTIGO: Avaliação de ruído residual vs. específico e a diferença de 3 dB (NBR 10151:2019, ISO 1996 e normas europeias).
No contexto de medições de ruído ambiental, a diferença entre o nível de som total (ambiente + fonte específica) e o nível de som residual (ambiente sem a fonte) é crucial para determinar a contribuição da fonte específica e avaliar o incômodo.
Na NBR 10151:2019 (versão corrigida em 2020), bem como em normas internacionais ISO 1996 (adotadas amplamente na Europa), existe um critério técnico: se essa diferença for muito pequena (menor que 3 dB), não é possível determinar com precisão o nível de ruído da fonte específica.
A seguir detalhamos o embasamento normativo e técnico para essa regra, e suas implicações quando tanto o ruído residual quanto o total estão próximos ou acima do limite legal.
O que é Ambiência acústica?
O FUTURO DAS CIDADES: MODAIS ELÉTRICOS E H2 SÃO APENAS O COMEÇO DA REVOLUÇÃO SILENCIOSA!
https://lnkd.in/dbDgHaxv
PAISAGEM SONORA E PLANEJAMENTO URBANO (URBANISMOS EM PAUTA)
https://lnkd.in/dR8EXYai
TODOS GANHAM!!!
Por que combinar BEV + FCEV + GNV + BioMetano + Euro VI + filtros (Diesel) e combinar a transição?
• BEV resolve a maior parte das linhas urbanas: silêncio, menor vibração, zero emissão local, alta eficiência, TCO baixo e sinergia com a matriz elétrica limpa do Brasil.
• FCEV (hidrogênio) fecha a “ponta longa”: autonomia alta e reabastecimento rápido para rotas extensas, topografia exigente e operação intensiva por turno (sem janelas de recarga).
• GNV, BioMetano e Diesel de transição (Euro VI + filtros / HVO) fica residual (backup/contingência) e com cronograma de planejamento com convivencia de tecnologias; monitorando ruído, vibração e emissões.
Planejamento urbano orientado a metas (tecnologia neutra, decisão baseada em dados e matriz energética):
1. Segmentar a rede por perfil de linha (km/dia, aclive, headway, ociosidade).
2. Colocar saúde e segurança no centro: reduzir ruído ocupacional e vibração de corpo inteiro de motoristas e cobradores.
3. Qualidade ambiental: priorizar BEV/FCEV em corredores densos e sensíveis (escolas, hospitais, áreas residenciais).
4. Paisagem sonora (ISO 12913): avaliar percepção e conforto acústico da população (soundwalks, questionários Parte 2; análise Parte 3).
5. Vigilância acústica (CESVA TA120/TA150 + plataforma): metas e auditoria contínua de ruído/qualidade do ar.
Onde cada tecnologia brilha:
• BEV: linhas urbanas médias, muitas paradas, operação em zona densa/sensível; ruído/vibração mínimos, custo operacional reduzido.
• FCEV: rotas longas/intensivas, recargas rápidas, relevo difícil; emissões locais nulas (com H₂ verde), flexibilidade de operação.
• Diesel de transição: nichos temporários; usar apenas com padrões altos (Euro VI, filtros) + combustíveis de baixo carbono; metas decrescentes.
Saúde ocupacional e segurança:
• Ruído menor → menos estresse, fadiga e riscos auditivos.
• Vibração muito reduzida → menos sobrecarga musculoesquelética ao longo dos anos.
• Conforto térmico e ergonomia → cabines mais seguras, jornadas menos extenuantes.
• ISO 2631 (vibração de corpo inteiro) e normas nacionais de SST.
Poluição Sonora e Meio Ambiente:
• Referências de método: ISO 12913 (paisagem sonora) + INOISE PRO + CNOSSOS.
• Soundwalks (Parte 2) e análise (Parte 3) para transformar dados de dB em bem-estar percebido.
• Modelagem (INOISE PRO + CNOSSOS) para comparar cenários BEV/FCEV × diesel e fixar metas de conforto acústico por corredor.
Infraestrutura (eletricidade e H₂)
• Eletricidade: carregamento noturno em garagem (depot) + “oportunidade” em terminais; coordenação com a distribuidora, solar/eólica e baterias estacionárias.
• Hidrogênio: hubs modulares de reabastecimento em garagens estratégicas; plano de suprimento verde e escalável.
Ganhos dos Modais Elétricos:
Benefícios Imobiliários, Sociais, Ambientais e Técnicos - Impacto na Paisagem Sonora e na Valorização Imobiliária em Áreas com Transporte Limpo e Silencioso.
Vale Conferir!!! Por 3R Brasil & RJ+
https://lnkd.in/dbn5vZkf
Modais elétricos é uma decisão estratégica que gera um legado duradouro. As cidades que liderarem essa transformação colherão não apenas ganhos ambientais, mas também um círculo virtuoso socioeconômico: imóveis valorizando, população mais saudável e produtiva, trabalhadores mais satisfeitos, turistas e empresas interessados em se estabelecer em centros limpos e modernos.
No âmbito global, a expansão da mobilidade elétrica mostra o compromisso do Brasil com as metas da COP30 e com um futuro sustentável, fortalecendo sua posição diplomática e comercial.
Os argumentos apresentados e o contexto da ISO 12913 para paisagem sonora servem como base para convencer tomadores de decisão prefeitos, secretários de transportes, empresários de ônibus, financiadores de que o investimento em transporte elétrico paga-se a si mesmo em múltiplas dimensões.
Não se trata mais de vislumbrar um futuro hipotético: os ganhos dos modais elétricos já estão ao nosso alcance, comprovados por estudos e experiências reais, cabendo a nós implementá-los em larga escala para colher uma mobilidade urbana verdadeiramente sustentável, eficiente e humana.
Medição em meios de transporte ABNT 16425-1 (2,3 e 4): https://lnkd.in/dDn9QdFq
Relatório de GRO com Eficiência de EPI – Método 3R Hsec
O método segue a hierarquia de controle de riscos ocupacionais e demonstra que o uso do número de NRRs não garante, por si só, a eficiência real de um EPI. No exemplo em anexo, observa-se que a atenuação in loco pode variar significativamente conforme a fonte de ruído: de 19 dB a apenas 12 dB. Isso evidencia que a simples declaração do NRR não reflete a proteção efetiva.
Medidas de engenharia: redução de ruído na fonte, barreiras, enclausuramento, absorvedores. Medidas administrativas: mapeamento de risco, rotação de trabalhadores, limitação de tempo de exposição. O EPI e a última barreira, aplicada apenas quando os controles coletivos e administrativos não são suficientes.
O uso de EPI, portanto, é complementar. A legislação previdenciária instrução que revogou e substituiu a IN 128/2022 foi a IN 170/2024, que a alterou, mantendo em vigor a IN 128/2022, mas com as atualizações e novas diretrizes. Reforçando que apenas medições robustas e documentadas, com metodologias confiáveis (NBR 16077:2021, ISO 4869, NIOSH), podem comprovar neutralização efetiva do risco.
1. Problemas na Prática Empresarial:
Apesar de a hierarquia estar consolidada, empresas públicas e privadas no Brasil frequentemente optam pela solução mais fácil: o EPI. Essa prática traz fragilidades:
Condições pessoais: barba, uso incorreto, desconforto, falta de treinamento reduzem drasticamente a eficiência. Método inadequado de cálculo: o número único NRR (Noise Reduction Rating) não representa a atenuação real.
Questões de higiene e manutenção: substituição periódica, higienização e monitoramento de uso são frequentemente negligenciados.
Ausência de acompanhamento: falta de auditorias e de grupo de controle do uso de EPI compromete o gerenciamento de risco ocupacional.
2. Metodologia Aplicada (3R Hsec)
O método aplicado envolve
Medições in loco com sonômetros classe 1 ou 2 e áudio-dosímetros em oitavas, conforme IEC 61672 e IEC 61252.
Aplicação da NBR 16077:2021: método longo em oitavas, com dois desvios-padrão e confiabilidade de 98%.
Cálculo da exposição com e sem EPI, considerando LA (sem proteção), LA’ (com proteção) e PNR (atenuação real in loco).
Uso de software NoiseAdvisor B para modelagem acustica ocupacional com EPC e EPI com memorial de cálculo e padronização dos relatórios.
3. Considerações Finais
O EPI não substitui as medidas de engenharia e administrativas.
Gerenciamento de risco ocupacional (GRO) exige integração: EPC + medidas administrativas + EPI.
Auditoria e treinamento contínuos são indispensáveis para garantir uso adequado, higienização e substituição dos protetores.
4. Conclusão
O relatório deve confirmar eficiência real em campo. Empresas que negligenciam medições adequadas e a hierarquia de controles incorrem em riscos legais e de saúde ocupacional.
O método consolida essas práticas num processo transparente e padronizado, permitindo que gestores adotem decisões técnicas fundamentadas.
O que é Ambiência acústica?
A ambiência acústica é um conceito de qualidade e boas práticas relacionados aos ambientes internos e externos. Envolve qualidade sonora dos ambientes e o impacto das emissões sonoras na comunidade, a adequação de ambientes para conforto. Nos casos de níveis elevados de pressão sonora trata do monitoramento, controle e prevenção da exposição ao agente ruído no trabalho e no entretenimento. Como produtos destacamos soluções acústicas e serviços como estudos e projetos acústicos, laudos ocupacionais e ambientais ergonômicos e de estudo de impacto na vizinhança (EIV). A ambiência acústica trata questões de poluição sonora e fidelidade sonora.
Com o advento da tecnologia hoje é possível realizar eventos e shows com o controle das emissões sonoras com um beneficio sistêmico para toda a sociedade. As soluções acústicas convencionais são normalmente passivas e limitadas as frequências e níveis de emissões. Soluções de controle ativo, IoT e acesso remoto aos dados monitorados em tempo real são uma realidade e necessidade. Nesse contexto da informação e inovação como elemento do progresso o Portal Ambiência Acústica fechou um convênio com os sites de conteúdo Simplesmente eDigital e 3RRsData com destaque a indústria 4.0 (clique aqui) com diversos materiais técnicos e legais.
As soluções de ambiência acústica para Smart City, como por exemplo controle das emissões sonoras com os equipamentos da CESVA integrado as soluções de engenharia da 3R Brasil Tecnologia Ambiental integra de forma híbrida as soluções convencionais, empregando materiais e barreiras acústicas em complementadas com controles ativos que aplicam técnicas eletroacústicas e de monitoramentos remotos de grandezas de engenharia, como uma rede de vigilância. Aplicando estas formas de atuação de medidas mitigadoras e de adequação de ambientes aos limites normativos é possível adapta-se a qualquer situação acústica. Veja mais sobre o equipamento LRF-05 de ambiência acústica e o novo LRF-10 de múltiplos microfones, que também podem ser exigidos em licenciamento de empreendimentos, como apoio a fiscalização e combate a poluição sonora.
A ambiência acústica destacada nesse site de ferramentas, materiais técnicos e legais na área de acústica integra diversas áreas do conhecimento, por exemplo: controla-se as emissões sonoras por condicionamento, isolamentos acústico, monitoramento e atuação ativa, mapeamento acústico e mapa de ruído, atendendo a necessidade desejada. Pode-se com ferramentas adequadas atuar na ambiência sonora com o posicionamento adequado de caixas acústicas em função dos polos de emissões e delays (veja mais) .
INTEGRAÇÃO ENTRE SAÚDE. SEGURANÇA DO TRABALHO, QUALIDADE DO AR E MEIO AMBIENTE:
Existe uma crescente preocupação com o ruído nos ambientes internos e externo, uma vez que o ruído está relacionado ao conforto, à saúde e à produtividade de um empregado ou a qualidade de vida no nosso dia a dia. A ambiência destaca a importância da acústica contemporânea integrando medições, mapeamentos de ruído, simulações, soluções e barreiras acústica, além da adequação sonora de shows e ambientes musicais a partir de soluções passiva e ativa. Também destacamos nesse contexto da integração entre as áreas do conhecimento a qualidade do ar e iluminação para produtividade nos ambiente de trabalho.
Segundo Mak & Lui 2012 o ruído e a temperatura são os principais fatores que afetam a produtividade do escritório, por exemplo, se os valores de CO2 ficarem acima de 1000 PPM indica uma deficiência na troca de ar, causando sonolência e contaminações, com impacto direto na produtividade e no absenteísmo. Vela em Qualidade do Ar Interno.
Normas ocupacionais como a NR 17 e a Resolução Anvisa número 9, também podem ser integradas aos mapeamento dos ambientes com o NoiseAtWork, considerando os agentes ambientais que impactam na saúde, na segurança, no bem estar e no conforto dos ocupantes nos ambientes climatizados.
No contexto da ambiência acústica destacamos para estudo de impacto ambiental, procedimentos de medição e amostragens e limites normativos as seguintes normas técnicas:
NBR 10151 – Avaliação de Ruído em Áreas Habitadas;
NBR10152 – Nível de Pressão Sonora em Ambientes Internos e Edificações;
NBR 16425 - Medição e avaliação de níveis de pressão sonora proveniente de sistemas de transportes;
NBR 15575 - Desempenho de edificações habitacionais – Acústico e Térmico;
NBR 10012 - Garantia da qualidade para equipamentos de medição;
RBAC 161 - Condições necessárias para implementar e operar aeroporto do ponto de vista acústico;
ISO 1996 - Descrição, medição e avaliação de ruído ambiental;
ISO 10051 - Medições de campo de isolamento acústico aéreo e de impacto e de som de equipamento;
ISO 16032 - Medição de equipamentos de serviços em edificações - Método de Engenharia;
ISO 10052 - Medições de campo de isolamento acústico aéreo e de impacto e de som;
ISO 16283-1:2014. Acústica. Medição ‘in situ’ do isolamento acústico dos edifícios e dos elementos;
ISO 12999-1:2014. Acústica. Determinação e aplicação das incertezas de medição na acústica.
Destacamos as seguintes ferramentas para apoio nas avaliações ambientais e ocupacionais: NoiseAtWork, NoiseCampanion, iNoise, LimA/LimAQ, NoiseAdVisor e VibAdvisor. Confira aqui neste portal da ambiência acústica as novas tendências e muito mais.
Curiosidade: os ruídos mais irritantes nos ambientes internos são conversas, toques de telefone e máquinas como ar condicionados, ruído da área de produção, de transito e aeronáutico. Os estudos sobre ruído reconhecem que a ambiência é menos impactante para os mais jovens. Aqueles com mais de 45 anos são os mais sensíveis a fatores como: ruído, temperatura efetiva e CO2; tiveram um efeito maior de perda de produtividade.
Bem vindo ao canal do conhecimento de ferramentas, mapas de ruído e soluções de acústica e vibrações:
Uma integração da proposta de "Ambiência Acústica", dos "Mapas de Riscos Orgânicos", das "Modelagens Acústicas Ambientais e Ocupacionais" e dos Cursos "Acústica na Prática", com o georreferenciamento, os meta dados, as metas zonas; trazendo o estado da técnica para o público Brasileiro.
Estaremos apresentando o projeto NoiseTriggerTime, o METASS - Meta Engenharia Assistida e os cursos avançados em parceria com a 3R Brasil Tecnologia e o Portal Acústica.
Vejam os equipamentos especiais como sonômetros e estações de monitoramento que destacamos para vocês (clique aqui).
Ambiência Acústica Integrada (AAI) e 3RHSEC
O cumprimento da norma de desempenho acústico é obrigatório? Apesar de não haver fiscalização, em ações movidas por consumidores o artigo 39, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor deixa bem claro: se existirem Normas técnicas para qualquer produto colocado no mercado de consumo, é obrigatória a conformidade destes produtos com os requisitos da Norma, sob pena de responsabilidade para o fornecedor.
Mapas de Ruído e Mapeamento Acústico no Link do curso iNOISE preparado para você (clique aqui).
Cadastre-se para as próximas turmas: escreva sua solicitação e perguntas (clique aqui).
BlueAeroVision: monitoramentos, medições e inspeções com Drones gerando mapas georreferenciados em 2D e 3D dos ativos, estruturas internas e do entorno, contagens e medições de áreas protegidas com curvas de nível, distâncias, alturas das benfeitorias e ativos. Ponto de partida de estudos de impactos ambientais e gestão ocupacional, convergindo tecnologias novas e inovadoras para o mapeamento acústico, previsões e soluções de engenharia e de gestão de tempo de exposição.
TENDÊNCIA MUNDIAL!!!
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